Até a metade do século 20 as teorias científicas afirmavam com veemência que o Universo era eterno. Mas em 1946, George Gamow chocou a comunidade científica com uma teoria radicalmente nova, expressando sua convicção de que o universo surgiu em um momento determinado no tempo, há 15 bilhões de anos, a partir do nada.

Gamow não tentou explicar a fonte da enorme explosão de energia ou de luz conhecida popularmente como Big Bang, mas demonstrou de forma convincente que quando alguma coisa – ou Alguém – disse: “Seja Luz”, a gigantesca energia que surgiu formou a base de toda a matéria existente hoje no mundo inteiro. A origem dessa enorme explosão, a Física ainda não consegue explicar. E onde a Física não consegue chegar, a fé deve ao menos ser ouvida:
“No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: “Faça-se a luz”! E a luz se fez” (Gênesis 1, 1-3).
Se você disser que esta crença não pode ser comprovada, posso responder que o ponto de vista oposto – que acredita que não existe um Criador e que tudo simplesmente surgiu por si mesmo – também é uma crença que não pode ser comprovada; além do mais, é muito mais improvável e ilógica.

Portanto, a teoria do Big Bang, aceita pela maioria dos cientistas da atualidade, está em consonância com o ensinamento bíblico de que o Universo passou a existir em um momento determinado no tempo. Isso confirma a seguinte frase atribuída a Louis Pasteur:
“Pouca ciência afasta o homem de Deus; muita ciência o traz de volta a Ele”.