O Prof. Felipe Aquino é doutor em engenharia mecânica pela UNESP e
Mestre na área pela UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá), também foi
Diretor da FAENQUIL, atual Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP)
durante 20 anos. Ele tem 78 livros publicados.
Professor, quando aparece no portal da transparencia (aquele onde vemos a remuneração dos servidores) o nome dos 500 candidatos nomeados em dezembro ? Tipo, se eles tomarem posse hoje, já aparece lá hoje ? Eh que nao queria ficar indo perguntar direto na agencia se alguém desistiu, preferia verificar isso pela net....já q o prazo para posse logo logo vencerá rssrs
Ele é mestre em fazer a igreja se passar por vítima. Isso fica muito claro em todos os vídeos. É fácil falar que o que é ensinado em todas as universidades do mundo é mentira. As mortes durante a Revolução Francesa não foram em nome do ateísmo, foi pela revolução em si. Seria bom ele dar exemplos de fatos "diabólicos" que foram praticados pela igreja também. Ex:
"A Inquisição da Igreja Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema gigantesco para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos, judeus, bruxas e os reformadores protestantes. Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa instrução no Novo Testamento. Os Inquisidores Católicos Romanos levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente. Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou. Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal(agora papa)Ratzinger."
É inegável a atuação da Inquisição. Qualquer contraposição é uma aberração, um erro grotesco de história. O Papa João Paulo II pediu perdão pelos pecados da Igreja, entre os quais encontram-se as cruzadas e a Inquisição.
Contudo, os inimigos da Igreja cometem enormes exageros quando tratam desse tema. Vamos tomar como referência as Atas do grande Simpósio Internacional sobre a Inquisição, em que 30 grandes historiadores participaram vindos de diversas confissões religiosas, para tratar historicamente da Inquisição, proposta motivada pela Igreja. As atas documentais do Simpósio, já foram utilizadas em vários obras de historiadores.
As seguintes afirmações foram declaradas pelo historiador Agostinho Borromeo.
1) Sobre a “famigerada e terrível” Inquisição Espanhola:
“A Inquisição na Espanha celebrou, entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram apenas 1,8% (804) e, destes, 1,7 (13) foram condenados em “contumácia”, ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou mortos que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos.”
2) Sobre as famosas “caças as bruxas”.
“Dos 125.000 processos de sua historia [tribunais eclesiásticos], a Inquisição espanhola condenou a morte 59 “bruxas”. Na Itália. 36 e em Portugal 4.”
Constatou-se que os tribunais religiosos eram mais brandos do que os tribunais civis, tiveram poucas participações nestes casos, o que não aconteceu com os tribunais civis que mataram milhares de pessoas.
O Simpósio conclui que as penas de morte e os processos em que se usava tortura representam números pouco expressivos, ao contrario do se imaginava e foi propagado. Os dados são uma verdadeira demolição e extirpação de muitas ideias falsas e fantasiosas sobre a Inquisição.
“Hoje em dia, os historiadores já não utilizam o tema da inquisição como instrumento para defender ou atacar a Igreja. Diferentemente do que antes sucedia, o debate se encaminhou para o ambiente histórico com estatísticas sérias”
(Historiador Agostinho Borromeo, presidente do Instituto Italiano de Estudos Ibéricos: AS, 1998).
Naquele tempo o Clero e os Aristocratas compunham 4% da população Francesa. Viviam uma vida altamente luxuosa enquanto o resto da população padecia em meio à sujeira fome e pestes. A igreja teve responsabilidade pela morte dos seus, juntamente com Marat e Robespierre.
9 Comments
Professor, quando aparece no portal da transparencia (aquele onde vemos a remuneração dos servidores) o nome dos 500 candidatos nomeados em dezembro ?
ResponderExcluirTipo, se eles tomarem posse hoje, já aparece lá hoje ?
Eh que nao queria ficar indo perguntar direto na agencia se alguém desistiu, preferia verificar isso pela net....já q o prazo para posse logo logo vencerá rssrs
Se ele já estiver recebendo salário, já está cadastrado no SIAPE.
ExcluirEle é mestre em fazer a igreja se passar por vítima. Isso fica muito claro em todos os vídeos. É fácil falar que o que é ensinado em todas as universidades do mundo é mentira. As mortes durante a Revolução Francesa não foram em nome do ateísmo, foi pela revolução em si. Seria bom ele dar exemplos de fatos "diabólicos" que foram praticados pela igreja também. Ex:
ResponderExcluir"A Inquisição da Igreja Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema gigantesco para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos, judeus, bruxas e os reformadores protestantes. Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa instrução no Novo Testamento.
Os Inquisidores Católicos Romanos levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente.
Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou. Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal(agora papa)Ratzinger."
A inquisição também é tratada pelo Prof. Felipe. Confira no seguinte link:
Excluirhttp://www.webtvcn.com/relacionados/palavras_fe/page/5
O Porf. Aquino também publicou um livro tratando do tema "inquisição". O título do livro é:
Excluir"Para entender a inquisição".
Veja no seguinte link:
http://www.shoppingcleofas.com.br/para-entender-a-inquisic-o.html
É inegável a atuação da Inquisição. Qualquer contraposição é uma aberração, um erro grotesco de história. O Papa João Paulo II pediu perdão pelos pecados da Igreja, entre os quais encontram-se as cruzadas e a Inquisição.
ExcluirContudo, os inimigos da Igreja cometem enormes exageros quando tratam desse tema. Vamos tomar como referência as Atas do grande Simpósio Internacional sobre a Inquisição, em que 30 grandes historiadores participaram vindos de diversas confissões religiosas, para tratar historicamente da Inquisição, proposta motivada pela Igreja. As atas documentais do Simpósio, já foram utilizadas em vários obras de historiadores.
As seguintes afirmações foram declaradas pelo historiador Agostinho Borromeo.
1) Sobre a “famigerada e terrível” Inquisição Espanhola:
“A Inquisição na Espanha celebrou, entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram apenas 1,8% (804) e, destes, 1,7 (13) foram condenados em “contumácia”, ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou mortos que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos.”
2) Sobre as famosas “caças as bruxas”.
“Dos 125.000 processos de sua historia [tribunais eclesiásticos], a Inquisição espanhola condenou a morte 59 “bruxas”. Na Itália. 36 e em Portugal 4.”
Constatou-se que os tribunais religiosos eram mais brandos do que os tribunais civis, tiveram poucas participações nestes casos, o que não aconteceu com os tribunais civis que mataram milhares de pessoas.
O Simpósio conclui que as penas de morte e os processos em que se usava tortura representam números pouco expressivos, ao contrario do se imaginava e foi propagado. Os dados são uma verdadeira demolição e extirpação de muitas ideias falsas e fantasiosas sobre a Inquisição.
“Hoje em dia, os historiadores já não utilizam o tema da inquisição como instrumento para defender ou atacar a Igreja. Diferentemente do que antes sucedia, o debate se encaminhou para o ambiente histórico com estatísticas sérias”
(Historiador Agostinho Borromeo, presidente do Instituto Italiano de Estudos Ibéricos: AS, 1998).
O Simpósio Internacional sobre a Inquisição foi realizado entre os dias 29 e 31 de outubro de 1998.
ExcluirMais informações no seguinte link:
http://www.radiovaticana.org/portuguese/brasarchi/2004/RV25_2004/04_25_07.htm
Vou ver os links.
ExcluirNaquele tempo o Clero e os Aristocratas compunham 4% da população Francesa. Viviam uma vida altamente luxuosa enquanto o resto da população padecia em meio à sujeira fome e pestes. A igreja teve responsabilidade pela morte dos seus, juntamente com Marat e Robespierre.
ResponderExcluirPostar um comentário