Professor, se as 1500,00 vagas forem autorizadas. E, mais tarde, a tal autorização for julgada nula. E os convocados já tivessem sido nomeados... O que acontece?
No lugar da Presidenta, como ela tem peito e não se intimida, autorizaria mais 2.000 no mínimo, só para dar um "cala boca" em quem disse que não pode... rs
Oi Professor, isso me leva a pensar (especulando um pouco) que a questão levantada pelo jurídico da Casa Civil diz mais respeito a manutenção de um "procedimento padrão". Tenho a suspeita que há medo de que se "abra a porteira" e mais ministérios queiram nomear mais aprovados e se perca o controle pois quando se tem que fazer concurso as coisas são mais morosas e a adm ganha tempo.
Ou ainda estão ganhando dias para as nomeações sairem apenas em abril...
Professor, hoje se formos quantificar o número de nomeações de TSS, até que se consiga a lotação mínima necessária em todas as aps , 1000 nomeações são suficientes?
Não há em nenhum outro ministério um plano de expansão com mais de 700 novas agências do inss. Isso requer tudo que a lei permitir pra contratar um número máximo de servidores, ainda que extrapole 100%. Que Deus abençoe a todos nós.
Engraçado de tudo isso é que o MPOG foi o primeiro a barrar o número de vagas desse concurso, se não me engano haviam pedido 2000 e eles reduziram para 1500, agora eles mesmos aprovaram mais 1500 só que quem tá barrando é a Casa Civil, putz sempre tem um pra atrapalhar mesmo sabendo que é notório a necessidade do INSS.
Prof. Hugo, minha dúvida é a seguinte: esse limite de 100% do número de vagas, caso exista, seria do número geral de vagas ou por APS? Exemplo: APS com 1 vaga no edital e que já convocou 1º e 2º lugar, poderia convocar o 3º?
A convocação que teve em dezembro foi autorizada pelo MPOG, estava limitada a 50% das vagas total e por aps, a exceção foi das agências com um quantitativo ímpar de vagas, pois, 50% desse valor dava um número fracionado, aí poderia arredondar pra cima. Então, suponho que se esse limite de 100% do número de vagas total exista, deve-se colocar a mesma regra por aps, né isso? Sendo assim, a próxima convocação seria apenas para dobrar o número inicial de vagas, deixaria a convocação engessada e todas agências chegarem ao limite de 100%. Meu raciocínio tá certo?
Professor, o Gabas fala que há uma controvérsia quanto a possibilidade de se convocar um número de candidatos acima de 100% das vagas do edital, caso isso se confirme mesmo, em uma aps com apenas uma vaga, só poderia chamar o segundo na condição de excedente, pois, a convocação do terceiro chegaria a 200%? Pelo menos foi essa a regra da convocação de dezembro. O senhor acha que daria margem a recursos por parte de alguns candidatos se extrapolar os 100% por APS, já que não tem o que se falar em percentual fracionado com dobro de vagas?
Professor Hugo Goes, com esta declaração: "ASSISTENTES SOCIAIS: sem previsão de autorização de novas vagas", é provável que o próximo concurso para analista não tenha com especialidade de Assistentes sociais. E também que tenha para qualquer curso superior?
Olha, fico apreensivo também. Por um lado não há dúvias que ao menos 1000serão chamados... por outro lado para 500 há incertezas... E alem de tudo enquanto não tiver a lista oficial, ninguém terá certeza de nada...
Alguém me disse uma coisa que acho que pode ter alguma verdade... o Gabas pode ter escrito isso para nos preparar para o pior (1000 apenas e não 1500)....
Tem coisa no Executivo que ninguém entende...Se os TJs, MPU, TRTs, TRFs não chamassem mais de 100% os órgãos estariam vazios. Vejam a quantidade de convocados nos concursos do MPU e os TRTs da vida. Agora ficou legal:Não colocam "x" vagas no edital porque se colocarem são obrigados a chamar.Agora, precisam chamar e não conseguem... Se existisse um limite de 100%, este limite deveria levar em conta a prática administrativa do Poder Executivo: é regra o MPOG autorizar 50%. Que aplicassem os 100% sobre 2000 (já que todo mundo sabe que SEMPRE o MPOG autoriza 50%).
Caso o ato da presidenta siga a recomendação do SAJ e apenas 1000 candidatos sejam nomeados, seria possível, ou passível de MS ou algum outro instrumento de defesa de direitos?
Pois, uma vez que o INSS solicitou essas vagas - demonstrando necessidade de pessoal -, o MPOG já deu seu OK - demonstrando disponibilidade orçamentária - e não havendo impedimento legal (e de fato não o há) não ficaria caracterizada um ato com falta de razoabilidade e talvez até o caso de interesse da administração sobrepujando e interesse público?
25 Comments
Hum... não gostei!
ResponderExcluirProfessor, se as 1500,00 vagas forem autorizadas. E, mais tarde, a tal autorização for julgada nula. E os convocados já tivessem sido nomeados... O que acontece?
ResponderExcluirA limitação só existe para o MPOG (Decreto 6.944/2009, art. 11). A Presidenta pode autorizar a nomeação de todos os aprovados.
ExcluirNo lugar da Presidenta, como ela tem peito e não se intimida, autorizaria mais 2.000 no mínimo, só para dar um "cala boca" em quem disse que não pode... rs
ExcluirOi Professor, isso me leva a pensar (especulando um pouco) que a questão levantada pelo jurídico da Casa Civil diz mais respeito a manutenção de um "procedimento padrão". Tenho a suspeita que há medo de que se "abra a porteira" e mais ministérios queiram nomear mais aprovados e se perca o controle pois quando se tem que fazer concurso as coisas são mais morosas e a adm ganha tempo.
ExcluirOu ainda estão ganhando dias para as nomeações sairem apenas em abril...
Professor, hoje se formos quantificar o número de nomeações de TSS, até que se consiga a lotação mínima necessária em todas as aps , 1000 nomeações são suficientes?
ResponderExcluirNão há em nenhum outro ministério um plano de expansão com mais de 700 novas agências do inss. Isso requer tudo que a lei permitir pra contratar um número máximo de servidores, ainda que extrapole 100%. Que Deus abençoe a todos nós.
ExcluirEngraçado de tudo isso é que o MPOG foi o primeiro a barrar o número de vagas desse concurso, se não me engano haviam pedido 2000 e eles reduziram para 1500, agora eles mesmos aprovaram mais 1500 só que quem tá barrando é a Casa Civil, putz sempre tem um pra atrapalhar mesmo sabendo que é notório a necessidade do INSS.
ResponderExcluirNa verdade o pedido inicial foi de 2500 vagas...
ExcluirProf. Hugo, minha dúvida é a seguinte: esse limite de 100% do número de vagas, caso exista, seria do número geral de vagas ou por APS? Exemplo: APS com 1 vaga no edital e que já convocou 1º e 2º lugar, poderia convocar o 3º?
ResponderExcluir100% das vagas do edital. Quanto à distribuição das vagas pelas aps, fica a critério do inss.
Excluir"garrei" nojo desse SAJ.
ResponderExcluirA convocação que teve em dezembro foi autorizada pelo MPOG, estava limitada a 50% das vagas total e por aps, a exceção foi das agências com um quantitativo ímpar de vagas, pois, 50% desse valor dava um número fracionado, aí poderia arredondar pra cima. Então, suponho que se esse limite de 100% do número de vagas total exista, deve-se colocar a mesma regra por aps, né isso? Sendo assim, a próxima convocação seria apenas para dobrar o número inicial de vagas, deixaria a convocação engessada e todas agências chegarem ao limite de 100%. Meu raciocínio tá certo?
ResponderExcluirÉ um dos raciocínios, mas não é o único.
ExcluirProfessor, o Gabas fala que há uma controvérsia quanto a possibilidade de se convocar um número de candidatos acima de 100% das vagas do edital, caso isso se confirme mesmo, em uma aps com apenas uma vaga, só poderia chamar o segundo na condição de excedente, pois, a convocação do terceiro chegaria a 200%? Pelo menos foi essa a regra da convocação de dezembro. O senhor acha que daria margem a recursos por parte de alguns candidatos se extrapolar os 100% por APS, já que não tem o que se falar em percentual fracionado com dobro de vagas?
ExcluirProfessor Hugo Goes, com esta declaração: "ASSISTENTES SOCIAIS: sem previsão de autorização de novas vagas", é provável que o próximo concurso para analista não tenha com especialidade de Assistentes sociais. E também que tenha para qualquer curso superior?
ResponderExcluirProfessor Hugo , 1000 nomeações de TSS são suficientes para que se atinja o número mínimo lotação em cada APS.?
ResponderExcluirEu quero que vcs excedentes venham logo para eu seja removido se Deus quiser!!!!!!!!Bora mandar msg pra esse povo pesssoal.
ResponderExcluirOlha, fico apreensivo também. Por um lado não há dúvias que ao menos 1000serão chamados... por outro lado para 500 há incertezas... E alem de tudo enquanto não tiver a lista oficial, ninguém terá certeza de nada...
ResponderExcluirAlguém me disse uma coisa que acho que pode ter alguma verdade... o Gabas pode ter escrito isso para nos preparar para o pior (1000 apenas e não 1500)....
Tem coisa no Executivo que ninguém entende...Se os TJs, MPU, TRTs, TRFs não chamassem mais de 100% os órgãos estariam vazios.
ResponderExcluirVejam a quantidade de convocados nos concursos do MPU e os TRTs da vida.
Agora ficou legal:Não colocam "x" vagas no edital porque se colocarem são obrigados a chamar.Agora, precisam chamar e não conseguem...
Se existisse um limite de 100%, este limite deveria levar em conta a prática administrativa do Poder Executivo: é regra o MPOG autorizar 50%. Que aplicassem os 100% sobre 2000 (já que todo mundo sabe que SEMPRE o MPOG autoriza 50%).
Alguém sabe dizer onde encontro a norma(lei ou decreto)que fala que só a presidente pode autorizar nomeações acima dos 50%?
ResponderExcluirAlguém pergunta ao Gabas se existe alguma possibilidade para ter vaga para Analista com qualquer formação de nível superior
ResponderExcluirAngelo, também tô apreensivo para saber.
ExcluirO Gabas disse a um tempo atrás que não teria concurso para qualquer formação.. Agora se vai ser isso mesmo ninguém sabe :(
ExcluirPergunta que não quer calar, professor:
ResponderExcluirCaso o ato da presidenta siga a recomendação do SAJ e apenas 1000 candidatos sejam nomeados, seria possível, ou passível de MS ou algum outro instrumento de defesa de direitos?
Pois, uma vez que o INSS solicitou essas vagas - demonstrando necessidade de pessoal -, o MPOG já deu seu OK - demonstrando disponibilidade orçamentária - e não havendo impedimento legal (e de fato não o há) não ficaria caracterizada um ato com falta de razoabilidade e talvez até o caso de interesse da administração sobrepujando e interesse público?
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