As paixões têm o seu lugar, e não pequeno, na persecução do ideal. Entendamos bem: na persecução. Na concepção, o trabalho é da inteligência: ela conhece a verdade e fixa o ponto final da atividade do sujeito. Se deixássemos esta tarefa às paixões, teríamos o fanático, e não o homem razoável. Mas é de ver como o fanático é decidido! É que a vontade é mais inclinada a agir sob o impulso quente das paixões que à luz do raciocínio. Se desprezarmos, em questão de ideal, a energia passional, corremos o risco de multiplicar os diletantes; como se desprezássemos a inteligência, prepararíamos fanáticos. A solução está em interessarmos as paixões no verdadeiro ideal, aproveitando de suas forças, preparando-as, cultivando-as e canalizando-as para a propulsão moral.
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ResponderExcluirprof. essas mudanças da aposentadoria para deficientes pode cair em concursos?
ResponderExcluirEm entrevista à FOLHA DIRIGIDA, o vice-presidente da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps), Paulo César Régis de Souza, defendeu a realização de concursos períodicos para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo ele, o órgão necessita de cerca de 13 mil servidores. “Nós precisamos, no mínimo, de uns 3 mil analistas, cerca de 8 mil técnicos para poder suprir não só aqueles que se aposentaram, mas as agências criadas, e aproximadamente 2 mil peritos médicos”, estimou.
ResponderExcluirQUE VERGONHA, POIS EXISTEM VÁRIOS EXCEDENTES DO ÚLTIMO CONCURSO PARA TÉCNICO...
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